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Sérgio Cabelera

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Diante do espelho


diante do espelho
as palavras faltam
a cor foge
o eu não existe...

diante do espelho,
o medo
a melancolia
a insensatez
tudo se desfaz...

diante do espelho
tudo é (i)relevante:
os olhos
a boca
o nariz...
quem sabe o existir

diante do espelho

acabou-se a razão
não existe mais temor
os sonhos são ilusões

diante do espelho,

olhando para a sombra
projetada em diagonal,
o arrepio se faz
e a sobriedade acaba

diante do espelho

quem terá coragem de ir?
quantos se animam
a enfrentar?

enfrentar o reflexo

o desdobrar dos eus,
agora, nus
desnudos e revelados

enfrentar cada fagulha
cada lampejo essencial
aqueles mesmos esquecidos
aqueles mesmos abandonados
aqueles mesmos fugidos. . .




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Crônicas Carobenses - A verdade dói

Rapaiz... qui trabai damiséra é esse??!!! Cuma é qui adispois de mais de trinta ano, me vem essa história de Terra toda Plana!?? Inda...